- boca
- rosto, ao redor da boca
- rosto, a região entre a boca e o nariz
- testa
- braços
- a outra mão
- a mesa
- o carro do vizinho
- a mesa que estava sem o porta-copos
Lembrem-se sempre: segurança em primeiro lugar.
Finalmente um blog que explica as coisas mais corriqueiras do cotidiano.
Exemplo de mouse realista |
Um dos mouses antigos |
Mouse moderno |
Mouse especial |
Mouse intuitivo |
Mouse fora de controle |
Ambiente de treinamento |
Estamos recebendo muitos pedidos sobre alimentação saudável, para complementar nossos exercícios físicos e demais dicas de saúde. Então, para atender a todos os pedidos, e não foram poucos, segue uma dica de como ter uma alimentação mais leve.
Para que não haja dificuldade, vou me utilizar de uma receita infalível de bolo de chocolate. Por quê? Simples: bolos são muito calóricos por definição, salvo raras excessões, como a que usarei aqui. Se pegarmos a dieta dos pontos, que é bastante utilizada, veremos que um simples e pequeno “Cake in a Mug” conta terríveis 12 pontos!! Então será justamente este que utilizarei como exemplo. (nota: todas as medidas são colheres de sopa, vide post sobre colheres)
A receita do “Cake in a Mug” começa com quatro colheres de farinha de trigo, quatro colheres de açúcar e três de achocolatado. Parem e pensem: a massa é feita de farinha de trigo, que é o que dá substância ao bolo. Como alguns de nós gostamos de bolos mais macios, vamos trocar as quatro colheres de farinha de trigo por quatro colheres de água. Quatro colheres de açúcar!!! QUATRO!!! É uma quantidade enorme de calorias! Então vamos trocar as quatro colheres de açúcar por quatro colheres de água, que é, inclusive, uma sugestão bastante boa para diabéticos, aumentando ainda mais a efetividade deste manual. E, para finalizar esta parte, vamos trocar as três colheres de achocolatado por três colheres de água, para retirarmos a gordura do cacau e também o açúcar do achocolatado; não adianta trocar achocolatado por chocolate em pó, pois a gordura do cacau está presente neste também. Misture bem os ingredientes antes de passar para a etapa seguinte.
Na parte seguinte da receita aparecem 3 colheres de leite. Leite é saudável, sem dúvida, mas convenhamos: mais açúcar? Se serve para dar fluidez para a massa, troquemos por algo mais leve, como água. Mas mantendo as proporções. Misture bem antes de seguir para a próxima etapa.
Depois de misturar bem o leite, a receita pede 3 colheres de óleo. Óleo de cozinha!! Claro que podemos trocar o nosso velho óleo de soja por um mais saudável como canola ou girassol, mas mesmo estes possuem uma quantidade considerável de agentes que aumentam o colesterol. Tentamos, em nossa cozinha saudável, trocar por manteiga, que surtiu algum efeito, mas a quantidade de gordura ainda estava muito alta, então tentamos uma substituição mais radical: margarina light. Ficou horrível! Então testamos (lembrem-se: TODAS as nossas receitas são testadas por profissionais), com sucesso, outro ingrediente: água. Três colheres de água substituíram com vantagens o óleo. Então não pensem duas vezes, troquem o óleo por água sempre que possível. E misturem bem, claro!
O último ingrediente da receita é um dos mais perigosos para a saúde: o ovo. Não se iludam com sua cor simpática, sua textura típica e todos estes testes não comprovados cientificamente sobre seu efeito benéfico; ovos são péssimos para sua saúde! Colesterol, gordura, calorias desnecessárias. Tudo isto é sinônimo de ovo. Não pensem duas vezes, troquem o ovo da receita por 100 a 120ml de água. O volume é aproximadamente o mesmo, no final da receita, então se alguém conseguir ver alguma vantagem significativa do ovo em relação ao seu substituto, entre em contato com nossos profissionais. Agora é só misturar bem.
O último passo da receita não tem contra-indicação: 3 minutos na potência alta de seu microondas. Mas a equipe de profissionais testou a receita com diferentes potências e tempos diferentes, e o tempo ideal de cozimento desta nossa receta light é de 30s em potência média. A temperatura fica a ideal.
Espero que tenham gostado desta receita e que consigam não apenas reproduzí-la no aconchego de seu lar, como também possam introduzir as dicas de saúdes implícitas e explicadas no nosso exemplo.
Até a próxima!
Quantas vezes você já passou por esta situação?
Você resolve combinar com seus amigos de comemorar alguma coisa, como um aniversário, promoção ou emprego novo, ou mesmo está querendo curtir a saudável culinária oriental, e algum dos seus amigos não sabe como utilizar os hashi,, os famosos “palitinhos” que os japoneses usam como talheres? Aí você com toda a calma do mundo procura explicar como faz e tudo mais. Na verdade, todas as pessoas da mesa fazem isso ao mesmo tempo, e no final a pessoa acaba aprendendo ou desistindo?
Sim, é bem comum isso em restaurantes japoneses, já que o uso dos hashi é algo novo. Mas quantas vezes você se depara com gente que tem dificuldade para se utilizar de talheres comuns? Isso mesmo” Garfos, facas e as temidas colheres?
Geralmente as pessoas não perguntam por vergonha, e acabam passando vergonha desnecessariamente. Vergonha é não perguntar. Se você não sabe, pergunte. Ao menos, é meu lema.
Mas o lema deste blog é justamente explicar como as coisas funcionam, para que você, caro leitor, não precise passar vergonha ou causar acidentes ou aquelas situações constrangedoras.
Assim, começo aqui a explicar sobre os talheres. E vamos começar com a colher, por ser o mais subestimado deles. As pessoas se preocupam sempre que facas podem cortar, garfos podem furar, mas muita gente subestima as colheres. Como uma imagem vale mais do que mil palavras:
Como todos sabem, gatos enxergam coisas que os humanos não. então não preciso dizer mais nada, certo?
Mas como usar a colher? O uso é muito variado, como qualquer pessoa pode verificar de manhã, em barzinhos de bairro, com os pedreiros usando a colherzinha do café para os mais diversos fins, até mesmo para adoçar o café doce dessas padocas. Mas o uso padrão é para levar substâncias até a boca. Geralmente, a sua própria, mas também pode ser usada para a boca alheia. Não se esqueça de pedir permissão ao dono da boca alheia antes de fazê-lo.
A versatilidade da colher é o maior destaque deste impressionante utensílio. Você pode utilizar com quase qualquer estado da matéria, embora seja mais comum o uso com sólidos e líquidos. Gasosos ou mesmo plasma não são indicados, embora fazer vento (que nada mais é que ar em movimento) é bem mais fácil com uma colher do que com um garfo, e bem menos perigoso do que com uma faca.
Existem diversos tipos de colher, mas todos eles seguem a mesma construção básica: uma área côncava, que é usada para o transporte dos alimentos, geralmente de formato ovalada ou redonda, seguida por um cabo comprido, em torno de 3 vezes o comprimento do maior eixo da área côncava, reto ou levemente abaulado. O cabo é geralmente do mesmo material que esta área, mas pode variar. As combinações mais comuns para colheres estão na tabela à seguir:
Área côncava | Cabo |
metal | metal |
metal | metal revestido de madeira |
metal | metal revestido de plástico |
metal | metal revestido de borracha |
madeira | madeira |
plástico | plástico |
plástico vagabundo | plástico vagabundo |
plástico afiado e frágil | plástico mais frágil |
papel laminado | papel laminado |
mão | antebraço |
É necessário tomar muito cuidado, porque baseando-se apenas na descrição podemos cair em alguns erros muito comuns. Quem nunca viu nenhum desses utensílios colocados erroneamente em uma mesa que atire a primeira toalha de mesa:
Colher de pedreiro: de longe o mais comum. A maior causa da confusão aqui é causada pelo nome. Pedreiros costumam ter problemas dentais sérios por conta desta confusão. Este utensílio não deve ser usado em mesas, exceto talvez na construção de mesas de alvenaria, mas nunca como talher. Primeiro porque a área côncava não é côncava como deveria. Assim é bastante complicado pegar algo mais líquido como sopas, ou sólidos mais soltos como arroz. Vagem e uvas então, só com muita prática. Segundo que esta mesma área é geralmente muito grande para a maioria das bocas humanas. Algumas pessoas poderiam alegar que conseguem colocar até mesmo copos ou mãos fechadas na boca, mas estas são, felizmente, excessões. Notem o formato do cabo. Embora esteja constante na tabela de tipos de colher, metal revestido de madeira, ele não é reto, nem levemente abaulado. Embora inicialmente pareça uma vantagem, lembrem-se que o cabo é curto, em relação à área côncava.
Pá: outro utensílio muito parecido, pois o cabo em geral está nas especificações da colher, tanto em termos de material quanto em proporção. Mas notem a área côncava. Ela é, de fato, côncava, mas o formado dela não é ovalado nem redondo. Este formato é ideal para enterrar em substâncias duras ou muito compactas, como aquele arroz japonês (gohan), mas vale lembrar que, mesmo na versão compacta e dobrável da foto, as dimensões da pá são ainda maiores do que das colheres de pedreiros. Felizmente não conheço nenhum humano que consiga colocar uma pá na boca. E não, não aceito convites de estranhos no Orkut. De estranho já basta eu.
Enxada: Erro pouco comum, mas soube de um jardineiro que havia esquecido de levar seus talheres para o trabalho e resolveu usar seu ancinho para comer seu arroz com feijão. Não foi bonito. Em todo caso, notem a proporção do cabo com a área côncava. É muito superior à das colheres, e isso por si só já é um indicativo que não é um utensílio para se levar à mesa. E a área côncava não está em uma posição boa para a auto alimentação. Embora possa ser usado para misturar massas em grandes quantidades, prefira usar uma colher maior, ou lave muito bem seu ancinho antes de usar.
Além das confusões com outros utensílios, as pessoas costumam não controlar a velocidade do movimento da colher no trajeto prato-boca. Usando utensílios errados, uma experiência geralmente é suficiente para o aprendizado, mas no uso de colheres nem sempre uma vez é suficiente. Use velocidade moderada, no máximo velocidade de cruzeiro.
Outro erro muito comum é não separaras fileiras superior e inferior de dentes quando a colher deve entrar na boca. Isso geralmente causa danos graves aos dentes ou às colheres, no caso deste erro estar associado ao anterior. Muito cuidado, então, para executar o movimento de abertura total da boca concomitante ao movimento de trazer a colher à boca.
Na próxima parte dos “bons modos à mesa”, trataremos dos garfos, utensílio muito versátil, mas talvez ainda mais controverso do que a colher. E também de uso mais complexo. Sugerimos, então, que dediquem-se a treinar o uso de colheres até lerem nosso próximo capítulo.
O conceito é simples, embora de execução potencialmente complexa, já que envolte o movimento coordenado de pernas e braços, e alguma atenção deve ser dada em determinado ponto do exercício, conforme explicado no seu devido momento.
O processo começa de forma relativamente simples: juntando as pernas uma à outra (a saber: a perna esquerda à esqueda da perna direita e a perna direita à direita da perna esquerda), e as mantenha distendidas, com os pés formando 90 graus em relação à elas. Convém, neste momento, ressaltar que a manobra polichinelo deve ser executada de pé, em superfície plana e sem efeito de substancias alucinantes ou alteradoras de sentidos. Nesta situação, os braços devem estar paralelos ao sentido do corpo, perpendiculares ao solo, e também não flexionados.
A partir desta posição, deve-se flexionar levemente os joelhos e extendê-los o mais rapidamente para que haja um impulso que vença, momentaneamente, a aceleração da gravidade. Cuidado para não exagerar no impulso e atingir a velocidade de escape neste momento, muito embora este acontecimento só tenha sido registrado uma vez na história da humanidade.
Atenção neste momento: assim que houver desaparecido o contato entre o polichinelante e o solo, deve-se separar as pernas levemente, formando uma angulação variando entre 35 e 50 graus. Ao mesmo tempo, e é aqui que ocorre o primeiro problema, deve-se abrir os braços em um arco paralelo ao sentido longitudinal do corpo, com o intuito de juntar as palmas (das mãos) acima da cabeça. Mas ainda não! Apenas comece o movimento!
A meio caminho da união das palmas (das mãos) acima da cabeça a gravidade deve ter vencido seu impulso inicial e agora a Terra deve estar atraindo o polichinelante. Neste momento atenção para manter a angulação das pernas constantes e, antes de realizar o contato com o solo, juntar as palmas das mãos acima da cabeça, preferencialmente no mesmo momento que os pés tocam o solo. A posição final deste primeiro passo deve ser semelhante ao perfil da Torre Eifell. Se estiver parecendo a Torre de Pisa ou as Torres Gêmeas, verifique novamente a posição inicial ou a situação de sua coluna (ver página 445-E do manual da postura global). Caso a posição esteja correta, começa o segundo passo do exercício.
Com as pernas ainda no ângulo que se encontram a descida ao solo, deve-se flexionar novamente os joelhos e impulsionar o corpo contra a aceleração da gravidade, resolutando novamente no momento conhecido como ascensão, vôo ou flutuação (para exercícios executados em piscinas ou corpos de água). Neste momento ocorre a aproximação das pernas de forma rápida e inexorável, para voltar a posição inicial de paralelismo e, novamente mantendo a sincronia do movimento, deve-se voltar os braços na direção da cintura do exercitante (evitar levar os braços na direção da cintura de outra pessoa, por mais interessante que pareça. Não insista!), tomando o cuidado, novamente, para que o movimento só termine no momento final do MRUV de volta para o solo, de forma que o momento que a aceleração do salto se iguale a aceleração da gravidade, que marca o momento intermediário do movimento, seja sincronizado com a posição dos braços em forma de cruz (em relação ao corpo, não um ao outro; se isso acontecer consulte um pediatra).
No momento final a posição no exercitante deve ser igual a de uma vela. Se parecer uma chave-de-fenda, reco-reco ou maçaneta de kombi, volte ao ortopedista o quanto antes.
Erro mais comum: o movimento todo dos braços e pernas (abrí-los e fechá-los) ocorre durante apenas a primeira ascenção. Evite isso, faz parecer uma líder de torcida norte-americana. E, vale lembrar, esse guia de saúde não foi formulado para a ação da gravidade acima da linha do equador.
nota: este exercício não possui imagens até o momento devido à complexidade de produção das mesmas, dado o nível de qualidade exigido pelos diretores
Agradecemos seu contato e ficamos muito felizes de sber que houve o complexo choro/riso em sua face com nossas explicações. Qualquer dúvida ou comentário, não exite em entrar em contato!
Olá, leitora! Estamos honrados cou seu contato e nos sentimos repletos de alegria e contentamento em saber que pudemos auziliar mais uma pessoa com nossos tutoriais e guias!
Sobre sua solicitação, mandamos para o departamento de Pesquisa para análise da situação e informamos que, assim que nos for possível, explicaremos como calçar e utilizar seus novos calçados!
Sugerimos que tome cuidado ao utilizar canudos engraçados ao ingerir líquidos, pois o bebente pode engasgar com o líquido enquanto ri das graças e peripécias do canudo. Mas nós do “Aprender é Educativo” apreciamos muito o contato relatando sua experiência!
Geralmente o intuito de realizar o numero três com a mão é passar a idéia funcional, e não estética, do número. Então não há problemas se não sair com a perfeição das fotos. Mas um pouco de prática no espelho pode ajudar.
É sempre possível haver o entendimento dos dois números 3 consecutivos, mas é mais raro. A soma é um dos princípios básicos da adição e, como tal, gera o número 6 na matemática convencional. Se seu médico solicitar que você fale com dor de garganta, mude de médico.
Sim, as três formas são igualmente corretas, mas o estilo clássico é como foi ensinado. Os outros estilos são menos elegantes, e ao menos um deles possui outro sentido (4 pessoas tomando banho, com uma abaixada pegando o sabonete caído), então procura-se evitar o uso por pessoas de fino trato. Mas, novamente, se o intuito é passar a noção numeral, então qualquer das três formas é suficiente.
Rafaela: geralmente é como os iniciantes na prática manonumeral fazem o três, então pode sim, mas evite que outras pessoas vejam você fazendo, por questão de etiqueta e mesmo segurança. Houve um caso famoso nas antiga Grécia onde um interlocutor aleijou severamente outro ao tentar usar as duas mãos para fazer o três. Se segurança é algo que está sempre em primeiro lugar, faça o três antes de sair de casa, e o mantenha executado até o momento que for necessário.